Chegou a porta pingando de suor, carregando os 20 litros de água mineral que entrega diariamente em casas do bairro. Elevador quebrado, jeito que teve foi subir escada até o sétimo andar. Tocou a campanhia diversas vezes sem sucesso. Sem acreditar que tinha feito esforço pra nada, sentou um pouco para descansar. Ouviu uma voz de lá de dentro se desculpando e pedindo para esperar. Com esforço ela abriu a porta.
Ele sem entender não via ninguém quando abaixou as vistas e vislumbrou aquela imagem que lhe encheu de tesão e pena. A menina engatinhando se desculpou pelo banho demorado e foi se arrastando até o sofá. De short curtinho mostrava as pernas finas e os pés pequenos, a posição de quatro deixava a mostra seus seios pequenos embaixo da camiseta sem sutiã. O rapaz tremendo de desejo pediu um copo d'agua e não conseguiu esconder o membro duro sob a calça jeans. A menina olhou e sorriu. Pediu que ele a carregasse até a cadeira de rodas. Sentia o peito do homem tremer com o coração disparado tocando quase sem querer suas pernas e seus seios no carregar abraçado do seu corpo leve. Sentou com as pernas encostadas nos braços da cadeira deixando ver seus pêlos sem calcinha. Mamou aquele homem na porta de casa, entregou o dinheiro, recusou o troco e fechou a porta.
Ele continuava descansando na escada.
Recebi este microconto de um anônimo. Achei bastante estimulante. Obrigado a quem escreveu.
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