A entrevistada de hoje é Dona Alda, minha avó paterna, falando sobre a vida de forma bastante humorada. Diversão garantida e boas reflexões também. Um corpo envelhecido aprisionando os desejos, a vontade de sair, de estar no mundo.
Adorei a D.Alda! fiquei aqui rindo dela, da sua risada e das respostas dela! a simplicidade do povo me encanta demais!acho muito legal porque eles nao pensam muito para dar uma resposta politicamente correta, eles falam mesmo o que sentem! o que mais pode perturbar alem da falta de dinheiro!?!?!? rsrsrsrr e se incomodar com o proprio corpo por ele nao responder mais as suas necessidades basicas de por exemplo "caminhar"....para quem caminhou a vida toda, realmente deve ser perturbador...... Amoooo esse seu projeto meu amigo! falo com ele para todo mundo e logo logo vc vai receber depoimentos de pessoas que chegarao em vc atraves de mim, aguarde! Bjusss love you!
Fiquei pensando em Dona Alda e me lembrei de minha vozinha linda aos seus 96 anos, que foi uma senhora do interior.Uma mulher que teve três maridos e cinco filhos,lutadora e guerreira.Mulher de natureza índigena e sempre tomadora de decisões em sua vida, que sempre buscou sua liberdade. Hoje Dona Dalila,seu lindo nome que talvez sua mãe e ou seu pai quem colocou,não sei ao certo...significa pra mim resistência,pois luta pelo direito de ir e vir,de caminhar com seu corpo que a pertuba pela limitação de querer ir a festa,andar pela vizinhança,ir a feira como dona Alda.Penso muito no meu corpo na minha velhice..quero ser uma Dona Iraci que em nossa oficina mostrou ser uma mulher cheia de vida e que quer muito aprender e compartilhar. Isso me pertuba também, saber que terei essas limtações,mas como minha vozinha Dalila lutarei até o fim.
Esta foi uma entrevista coletiva hein??!! Adorei! É lindo ver o ponto de vista deles sobre o mundo.
ResponderExcluirObrigada pelo presente.
Adorei a D.Alda! fiquei aqui rindo dela, da sua risada e das respostas dela! a simplicidade do povo me encanta demais!acho muito legal porque eles nao pensam muito para dar uma resposta politicamente correta, eles falam mesmo o que sentem! o que mais pode perturbar alem da falta de dinheiro!?!?!? rsrsrsrr e se incomodar com o proprio corpo por ele nao responder mais as suas necessidades basicas de por exemplo "caminhar"....para quem caminhou a vida toda, realmente deve ser perturbador......
ResponderExcluirAmoooo esse seu projeto meu amigo! falo com ele para todo mundo e logo logo vc vai receber depoimentos de pessoas que chegarao em vc atraves de mim, aguarde!
Bjusss love you!
Fiquei pensando em Dona Alda e me lembrei de minha vozinha linda aos seus 96 anos, que foi uma senhora do interior.Uma mulher que teve três maridos e cinco filhos,lutadora e guerreira.Mulher de natureza índigena e sempre tomadora de decisões em sua vida, que sempre buscou sua liberdade.
ResponderExcluirHoje Dona Dalila,seu lindo nome que talvez sua mãe e ou seu pai quem colocou,não sei ao certo...significa pra mim resistência,pois luta pelo direito de ir e vir,de caminhar com seu corpo que a pertuba pela limitação de querer ir a festa,andar pela vizinhança,ir a feira como dona Alda.Penso muito no meu corpo na minha velhice..quero ser uma Dona Iraci que em nossa oficina mostrou ser uma mulher cheia de vida e que quer muito aprender e compartilhar.
Isso me pertuba também, saber que terei essas limtações,mas como minha vozinha Dalila lutarei até o fim.