Seus braços chegavam até depois dos cotovelos. Já seus abraços, percorriam o infinito pleno do meu ser. Eu gosto dos seus abraços. Gosto da suave música do teu corpo no meu. Dentro. Aqui dentro do meu coração. Nem parece que você é diferente. Você é tão igual. Você é tão meu. Você é tão. Você.
Esse é o segundo microconto escrito por Cleyton Cabral, amigo pernambucano, para alimentar minha pesquisa. Eu adoro e agradeço sempre. Foi por causa dele que pensei em pedir para outros amigos escreverem contos devotees.
Edu...
ResponderExcluirquanto devotamento...
quanto amor...em cada palavra...sua...
Obrigada...
pelas palavras...lá no Mínimo...
hoje...mais tarde...a brincadeira continua...
com outra foto...outra idéia...
Beijos
Leca