Dois corpo muito similares. Duas canetas penduradas em quadris tortos de escoliose, costas tensas, braços fortes, mentes dieferentes se igualam se repetem numa trajetória de humanos que passam do rastejar ao eterno pelo poder da arte. Emaranhados em suas próprias redes fogem de quem? Seguem a si mesmos? Bichos, santos, amigos.... um apoia o outro nas pedrinhas portuguesas, nos territórios isolados de dentro e do mundo. Brigams com seus Minotauros de estimação. Ao final, só precisam de repouso para o dia que chegará amanhã. Todo ciclo volta e volta e volta e volta..... se refaz infinitamente.
Espelho, espelho meu, existe alguém............?
Foto Ana Luiza Reis
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